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Treating HIV and AIDS in Conakry
Relatório Anual 2019

Guiné

War in Gaza:: find out how we're responding
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MSF em Guiné em 2019 Médicos Sem Fronteiras (MSF) continuou respondendo à malária e ao HIV/Aids – duas das principais causas de morte na Guiné – e conduziu uma campanha de vacinação em Conacri.
Guinea MSF projects in 2019

Em 2019, ampliamos nosso programa comunitário de saúde infantil para cobrir toda a prefeitura de Kouroussa, fornecendo treinamento e apoio logístico a 152 voluntários comunitários de saúde e 23 postos de saúde e centros de saúde para melhorar os sistemas de detecção, tratamento e encaminhamento de pacientes com malária, desnutrição e infecções respiratórias. Graças a esta abordagem, 47.927 crianças foram diagnosticadas com malária usando testes rápidos, e mais de 38% delas foram tratadas diretamente na comunidade. Enquanto isso, continuamos nosso apoio médico e logístico ao hospital da prefeitura de Kouroussa, onde cerca de 2.460 crianças foram internadas e tratadas para as formas graves de malária durante o ano. Como planejamos encerrar o projeto até o final de 2021, foi organizada uma reunião com autoridades locais, regionais e centrais para garantir a continuidade e o envolvimento da comunidade.

Outro foco das atividades de MSF na Guiné é o tratamento do HIV. Menos da metade dos pacientes soropositivos têm acesso ao tratamento e as mortes relacionadas ao HIV estão aumentando. Na capital, Conacri, continuamos apoiando os serviços de teste, tratamento e acompanhamento de pessoas com HIV por meio de oito centros de saúde e prestamos atendimento especializado para pessoas com HIV avançado na unidade de 31 leitos do hospital Donka, que reabilitamos este ano. Também realizamos campanhas públicas de testagem e atividades de conscientização, o que resultou em 4.397 pessoas testadas ao longo do ano.

Além de manter esses projetos regulares, MSF conduziu uma campanha de vacinação no distrito de Matoto, em Conacri, que imunizou quase 14.800 crianças contra sarampo, poliomielite oral e vacinas 5 em 1 (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo B), e tratou 1.390 pacientes com sarampo.

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