In more than 70 countries, Médecins Sans Frontières provides medical humanitarian assistance to save lives and ease the suffering of people in crisis situations.
We set up the MSF Access Campaign in 1999 to push for access to, and the development of, life-saving and life-prolonging medicines, diagnostic tests and vaccines for people in our programmes and beyond.
Based in Paris, CRASH conducts and directs studies and analysis of MSF actions. They participate in internal training sessions and assessment missions in the field.
Based in Geneva, UREPH (or Research Unit) aims to improve the way MSF projects are implemented in the field and to participate in critical thinking on humanitarian and medical action.
Based in Brussels, MSF Analysis intends to stimulate reflection and debate on humanitarian topics organised around the themes of migration, refugees, aid access, health policy and the environment in which aid operates.
This logistical and supply centre in Brussels provides storage of and delivers medical equipment, logistics and drugs for international purchases for MSF missions.
This supply and logistics centre in Bordeaux, France, provides warehousing and delivery of medical equipment, logistics and drugs for international purchases for MSF missions.
This logistical centre in Amsterdam purchases, tests, and stores equipment including vehicles, communications material, power supplies, water-processing facilities and nutritional supplements.
BRAMU specialises in neglected tropical diseases, such as dengue and Chagas, and other infectious diseases. This medical unit is based in Rio de Janeiro, Brazil.
Our medical guidelines are based on scientific data collected from MSF’s experiences, the World Health Organization (WHO), other renowned international medical institutions, and medical and scientific journals.
Providing epidemiological expertise to underpin our operations, conducting research and training to support our goal of providing medical aid in areas where people are affected by conflict, epidemics, disasters, or excluded from health care.
Evaluation Units have been established in Vienna, Stockholm, and Paris, assessing the potential and limitations of medical humanitarian action, thereby enhancing the effectiveness of our medical humanitarian work.
MSF works with LGBTQI+ populations in many settings over the last 25-30 years. LGBTQI+ people face healthcare disparities with limited access to care and higher disease rates than the general population.
The Luxembourg Operational Research (LuxOR) unit coordinates field research projects and operational research training, and provides support for documentation activities and routine data collection.
The MSF Paediatric Days is an event for paediatric field staff, policy makers and academia to exchange ideas, align efforts, inspire and share frontline research to advance urgent paediatric issues of direct concern for the humanitarian field.
The MSF Foundation aims to create a fertile arena for logistics and medical knowledge-sharing to meet the needs of MSF and the humanitarian sector as a whole.
A collaborative, patients’ needs-driven, non-profit drug research and development organisation that is developing new treatments for neglected diseases, founded in 2003 by seven organisations from around the world.
Noma is a preventable and treatable neglected disease, but 90 per cent of people will die within the first two weeks of infection if they do not receive treatment.
A coleção de Fotos do Ano de MSF faz a retrospectiva de um ano de fornecimento de cuidados médicos em condições e contextos extremos em todo o mundo. Através da lente de fotojornalistas e dos nossos fotógrafos, MSF lembra e presta homenagem àqueles que lutaram, aqueles que perseveraram e aqueles que pereceram.
Desde guerras e conflitos civis, até doenças e epidemias, passando por desastres naturais, os profissionais de MSF esteviveram na linha de frente para salvar vidas em 2017. Nossos talentosos e dedicados fotógrafos estiveram lá a cada passo do caminho para testemunhar as histórias do ano passado, capturando o trabalho de nossas equipes e a batalha em curso para salvar aqueles em perigo em nosso mundo.
Uma jovem, de um campo de deslocados internos na cidade de Yakoua, é transportada depois de viajar mais de 30 km em um cavalo e uma pequena charrete para chegar à clínica móvel de MSF perto de Bol, Chade.
Dominic Nahr
Março de 2017 - James, um Supervisor de Área Comunitária que trabalha com MSF, organiza sua cama para a noite perto de uma clínica de apoio a céu aberto de MSF em Gier, Leer County, Sudão do Sul.
Siegfried Modola
Agosto de 2017 - Os médicos examinam o bebê Bless - milagre, em português - de sete meses, no hospital de MSF em Aweil, Sudão do Sul. Bakhita (à direita), que é uma parteira de MSF no mesmo hospital, trouxe seu filho com a suspeita de que ele está com malária.
Peter Bauza
Março de 2017 - O promotor comunitário de saúde, Gatbel, testa uma criança para a malária em uma clínica de apoio a céu aberto em Thaker, Leer County, Sudão do Sul.
Siegfried Modola
Março de 2017 - Amontoadas com pouco mais do que um cobertor e as roupas que vestem, mulheres detidas são mantidas no centro de detenção de Sorman, a cerca de 60 km a oeste de Trípoli, na Líbia. Detidas pelas autoridades da Líbia por viajarem pelo país na tentativa de chegar à costa e embarcar em um barco de traficantes para a Europa, as mulheres enfrentam semanas, se não meses, de incerteza enquanto são mantidas em condições horríveis.
Guillaume Binet/Myop
Março de 2017 - Homens detidos no centro de detenção Janzour, nos arredores de Trípoli, Líbia. Os detidos passam dias e meses em centros de detenção na Líbia, sem qualquer ideia de quando serão libertados. A Líbia é um estado sem lei fragmentado por conflitos e é tanto um destino como um local de trânsito para centenas de milhares de refugiados, requerentes de asilo e migrantes. Nos centros de detenção de migrantes, eles enfrentam detenção arbitrária por períodos prolongados de tempo em condições insalubres e desumanas. Não há como desafiar a legalidade de sua detenção e praticamente não existe acesso ao mundo exterior. Maus-tratos e falta de acesso a cuidados médicos são comuns.
Guillaume Binet/Myop
Desde a sua chegada a Cagliari, 'M' começou sua longa jornada pela Europa, levando-o da Sardenha para Milão, passando por Ventimiglia e Como. Ele testemunhou a morte de seu amigo e companheiro de viagem que perdeu sua vida em um trágico acidente de trânsito enquanto os dois tentavam atravessar para a França. M foi enviado de volta, primeiro da França e depois da Suíça. Ele agora espera, preso no lado italiano da fronteira, em Como.
Giuseppe La Rosa/MSF
Sally, 29, de Nasiriyah no Iraque, fugiu de espancamentos e violência depois de se divorciar de seu marido. Ela chegou a Grécia de barco pela Turquia, ao lado de outros refugiados, e agora mora em Atenas, onde está aprendendo grego e recebe aconselhamento de MSF.
Tanya Habjouqa/NOOR
Dezembro de 2016 - Os socorristas da SOS Mediterranee, ONG com a qual MSF tem parceria, embarcam no navio de busca e resgate Aquarius, distribuem coletes salva-vidas em mares revoltos e sob fortes chuvas para refugiados à deriva em um pequeno barco inflável no Mar Mediterrâneo.
Kevin McElvaney
Dezembro de 2016 - Jovens seguram-se firme enquanto uma lancha rápida transfere-os de seu barco de madeira para o navio de busca e resgate de MSF /SOS, Aquarius, nos mares agitados do Mediterrâneo, ao largo da costa norte da Líbia.
Kevin McElvaney
Março de 2017 - Um barco de madeira com 412 pessoas a bordo, principalmente de países asiáticos como Paquistão, Bangladesh e Nepal, é resgatado à noite pelo navio de busca e salvamento de MSF, Vos Prudence, e outros navios, no Mar Mediterrâneo.
Albert Masias/MSF
Junho de 2017 - Omayma, 21 anos, do Marrocos, fotografada nas águas internacionais, a meio caminho entre a Líbia e a Itália, no Mar Mediterrâneo. Da série 'A Travessia'.
Andrew McConnell/Panos Pictures
Junho de 2017 - Uma criança se senta em um corredor de um spa abandonado em Thermopylae, na Grécia. Os edifícios do resort estão sendo utilizados para abrigar refugiados. Lá, MSF presta cuidados de saúde mental àqueles que se encontram presos pela política de refugiados da UE, que os impede de continuar sua jornada pela Europa.
Tanya Habjouqa/NOOR
Março de 2017 - Karon, 31 anos, senta com sua esposa e suas filhas gêmeas em um abrigo de refugiados na ilha grega de Lesbos. A família chegou em agosto de 2016, mas foi impedida pelas autoridades gregas de deixar a ilha para continuar sua viagem até o continente.
"O que eu vi no Iraque, não quero que meus filhos vejam novamente. É por isso que nós deixamos nosso país, onde tudo está paralisado, tudo parou, não há vida... Meu verdadeiro sonho é que meus filhos vivam em um belo país, sem guerra, sem derramamento de sangue, sem nada disso. Essa é a única coisa que desejo".
Giuseppe La Rosa/MSF
Janeiro de 2017 - Um homem se lava ao ar livre usando uma garrafa de plástico em um complexo de armazéns em desuso em Belgrado, na Sérvia. Muitas centenas de refugiados que atravessaram toda a Europa buscaram abrigo das temperaturas geladas do inverno sérvio, ao suas jornadas serem frustradas por controles de fronteira mais rigorosos.
Paul Hansen/Dagens Nyheter
Fevereiro de 2017 - Uma mulher atendida em uma clínica pré-natal de MSF em Diffa, no Níger, olha seu reflexo em um espelho de mão.
Juan Carlos Tomasi/MSF
Agosto de 2017 - Profissionais da clínica de MSF em Eastland, Nairobi, cuidam de sobreviventes de violência sexual e de gênero. A clínica 24 horas atende mais de 200 pacientes por mês devido ao fato de que MSF expandiu sua área de atuação com um serviço de ambulância, um centro de atendimento de telefonemas e por meio de um projeto de conscientização e mobilização da comunidade.
Fredrik Lerneryd
Fevereiro de 2017 - Dr. Henryk Mazurek, ginecologista-obstetra de MSF no hospital regional de Bol, realiza um ultrassom em uma paciente que está prestes a ter gêmeos, antes da cirurgia obstétrica.
Sara Creta/MSF
Toudjani Boulama, 18 anos, foi tratado por MSF por conta da ferida que tem no rosto depois de ter sido baleado por um membro do Boko Haram nos Camarões. Toudjani e cerca de 45 mil refugiados vivem atualmente em um campo para deslocados internos em Ngala, Borno, Nigéria. Muitas pessoas fugiram do vizinho Camarões devido à violência perpetrada pelo Boko Haram e pelas operações militares na área.
Sylvain Cherkaoui/COSMOS
Julho de 2017 - Um comboio de segurança se prepara para deixar o campo de deslocados internos em Banki, no nordeste da Nigéria. O campo foi estabelecido pelas autoridades nigerianas depois que a cidade foi retomada do Boko Haram em setembro de 2015. Devido ao Boko Haram, que permanece na área, não é seguro ir embora. MSF fornece cuidados médicos, saneamento e distribuição de alimentos. Uma equipe médica móvel fornece tratamento preventivo de malária para crianças durante a estação chuvosa.
Sylvain Cherkaoui/COSMOS
Abril de 2017 - Zahardien Musa, um paciente de meningite de 14 anos de idade de Sokoto, descansa em sua cama com seu pai no Hospital Especializado de Muhammed Murtala.
Fabrice Caterini/INEDIZ
Março de 2017 - Um médico examina um paciente no Centro Médico Batista, apoiado por MSF, em Ippy, República Centro-Africana.
Colin Delfosse/Ouf of Focus
Janeiro de 2017 - Residentes de Bolosse, nas montanhas haitianas, observam a chegada por helicóptero de um pacote de ajuda médica de MSF e materiais de construção. MSF está distribuindo kits de ajuda em algumas das áreas mais remotas do país depois da devastação do furacão Matthew.
Jeanty Junior Augustin
Fevereiro de 2017 - Dawn olha o campo de deslocados internos em Mweso, estado de Kivu do Norte, no leste da República Democrática do Congo. O campo, criado em 2007, está localizado a cerca de 120 quilômetros da capital do Kivu do Norte, Goma.
Gwenn Dubourthoumieu
Outubro de 2017 - Enfermeiras de MSF examinam uma criança no centro de tratamento de cólera em Katana, República Democrática do Congo.
Marta Soszynska/MSF
Fevereiro de 2017 - Uma criança com desnutrição grave espera, enquanto a equipe de MSF mede sua altura em um centro de saúde apoiado por MSF em Bukama, Masisi, República Democrática do Congo.
Gwenn Dubourthoumieu
Maio de 2017 - Homens deslocados por combates intercomunitários na província de Tanganyika construíram um abrigo no campo de Mukuku em Kalemie, República Democrática do Congo. Cerca de 433.700 pessoas foram deslocadas desde julho de 2016. Muitos vivem em acampamentos informais e campos com acesso limitado a cuidados de saúde e enfrentam escassez alarmante de alimentos, água e abrigo.
Lena Mucha
Março de 2017 - Uma mulher dá colo à sua neta durante uma sessão de apoio de MSF para mulheres em um abrigo para migrantes em Tenosique, no México. De acordo com uma pesquisa de MSF, quase um terço das mulheres que atravessam o México em suas jornadas de migração sofrem abusos sexuais.
Marta Soszynska/MSF
Dezembro de 2016 - Francisca, 77 anos, olha para uma foto de seu filho que morreu há seis anos no distrito Brisas del Mar de Buenaventura, na Colômbia. Ela vive há 32 anos no bairro. Buenaventura está situado na costa do Pacífico colombiano. A cidade ganhou notoriedade por ter as maiores taxas de criminalidade do país, onde uma grande parte da população é exposta diariamente aos atos de violência, incluindo assassinatos, tiroteios, extorsão, sequestros e abuso sexual.
Marta Soszynska/MSF
Setembro de 2017 - Elyes (à esquerda) e Diana penteiam o cabelo uma da outra antes de posar para um retrato em sua casa perto de Smokey Mountain, Manila. Ambas as meninas foram vacinadas na clínica de Likhaan, que oferece cuidados de saúde gratuitos para comunidades de baixa renda. Para muitos membros de comunidades de baixa renda em Manila, buscar bens básicos, como alimentos, abrigo e roupas, tem prioridade sobre suas necessidades de saúde.
Hannah Reyes Morales
Julho de 2017 - Gloria Chipasula, de 11 anos de idade, senta-se vestindo o vestido da escola, enquanto sua mãe, Teleza James, permanece ao lado dela em sua casa em Nsanje, no Malaui. Gloria vive com HIV e está co-infectada com TB.
Luca Sola
Julho de 2017 - Debora Njala, 18 anos, em sua cama em Chiradzulu. Deborah contraiu o HIV de sua mãe durante a gravidez. Apesar de testar positivo para a tuberculose, ela é inabalável: "Com medicação adequada, vou alcançar meus sonhos e o futuro é brilhante".
Luca Sola
Gulzat, 17 anos, recebe uma visita da equipe médica de MSF em casa. Gulzat teve meningite tuberculosa há dois anos e, apesar do tratamento médico, não se recuperou completamente. Ela está paralisada e inteiramente dependente de seus parentes para os cuidados do dia a dia. MSF apoia Gulzat como paciente de cuidados paliativos, ajudando a fornecer medicamentos e financiar uma variedade de seus custos médicos.
Maxime Fossat
Janeiro de 2017 - Saom Koem (direita) mora com sua esposa, filha, genro e neto em Pni Ro Luk, durante as estações de plantio e colheita. Há dois anos, Saom Koem contraiu malária, mas foi tratado. Este ano, toda a família participou do projeto de triagem voluntária proativa para a malária.
Tim Dirven/Panos Pictures
Abril de 2017 - Din Savorn, um ex-policial de Phnom Penh, de 50 anos de idade, ficou extasiado quando descobriu que finalmente fora curado da hepatite C. Depois de viver com a doença por quase 20 anos, Din foi uma das primeiras pessoas a serem tratadas com um novo e mais eficaz tratamento para a hepatite C, oferecido gratuitamente pela clínica de MSF em Phnom Penh.
Todd Brown
Besam traz seu filho de sete meses ao centro de saúde para ser examinado, depois que ele apresentou febre alta e vomitou. A criança está desnutrida, mas de acordo com o médico, esses casos ocorrem com muita frequência. "As mães deixam de amamentar e substituem o leite materno por leite em pó, mas a água não está limpa e as crianças estão muito doentes".
Florian SERIEX/MSF
Julho de 2017 - Dois homens se abraçaram, com lágrimas nos olhos, durante um funeral, em Tal Abyad, de homens locais que lutaram e morreram na batalha por Raqqa.
Chris Huby
Julho de 2017 - Ismael olha o túmulo de seu amigo, Hout, que foi morto dois dias antes por um atirador do Estado islâmico na batalha por Raqqa. Um campo localizado em Ain Issa, 55 km ao norte de Raqqa, abriga cerca de 8 mil pessoas que foram deslocadas pela guerra. As equipes de MSF gerenciam o abastecimento de água e estão fornecendo cuidados de saúde primária e estabilizando pacientes feridos antes de encaminhar os casos mais graves para o hospital de Kobane.
Chris Huby
Setembro 2017 - Os membros do conselho civil de Raqqa organizam cartões de identidade e passaportes entregues pelos recém-chegados ao campo Ain Issa para deslocados internos no norte da Síria. As áreas civis em Raqqa e seus arredores foram seguidamente bombardeadas e privadas de assistência. O acesso a alimentos e cuidados de saúde permanece extremamente precário, especialmente em áreas submetidas a cerco prolongado.
Agnes Varraine-Leca
Um irmão e uma irmã se reencontraram no centro de trauma de MSF, ao sul de Mosul, no Iraque. Os irmãos não se viam há mais de dois anos devido ao conflito e se encontraram novamente por acaso neste hospital depois que a filha da mulher foi levada para ser tratada por ferimentos leves.
Outubro de 2017 - Refugiados Rohingya, de Mianmar, buscam abrigo das chuvas de monção em um campo de arroz no lado bengali da fronteira com Mianma enquanto aguardam permissão dos guardas de fronteira de Bangladesh para continuar sua jornada para os campos de refugiados perto de Cox´s Bazar.
Moises Saman/Magnum Photos for MSF
Outubro de 2017 - Os refugiados Rohingya de Mianmar se reúnem no lado bengali do rio Naf à espera de permissão para continuar sua jornada para os campos de refugiados perto de Cox´s Bazar.
Moises Saman/Magnum Photos for MSF
Setembro de 2017 - Um garoto bengali local observa os refugiados Rohingya que chegam sob chuva torrencial em um cruzamento de fronteira no rio Naf, perto de Teknaf, depois de fugir de Mianmar. Mais de 600 mil Rohingya fugiram para Bangladesh do estado de Rakhine, em Mianmar, após uma escalada de violência em agosto.
Antonio Faccilongo
Setembro de 2017 - Uma mulher Rohingya conforta seus dois filhos em sua barraca no campo de Kutupalong em Cox's Bazar, Bangladesh. A família fugiu recentemente de Mianmar, se juntando a centenas de milhares de Rohingya que escaparam pela fronteira durante episódios de violência em anos anteriores, se instalando em acampamentos improvisados sem acesso adequado a abrigo, comida, água limpa ou saneamento adequado.
Antonio Faccilongo
Cinthya, 18 anos, recebe um abraço de uma enfermeira de MSF na clínica de Choloma para cuidados de saúde física e mental, depois de sofrer violência doméstica. Ela está grávida de dois meses. MSF apoia uma clínica materno-infantil em Choloma, uma área industrial em rápida expansão e agora a terceira cidade mais populosa de Honduras, notória por seu alto nível de violência.
Christina Simons/MSF
Todas as fotos e vídeos de MSF podem ser solicitados para publicação em https://media.msf.org
