Skip to main content
Fighting HIV and TB dual epidemic
Relatório Anual 2018

Eswatini

MSF em Eswatini em 2018 Apesar da diminuição do número de novas infecções e mortes por HIV e tuberculose (TB) em Eswatini (antiga Suazilândia), o controle do contágio continua sendo um desafio.
Eswatini MSF projects in 2019

Um terço dos adultos em Eswatini vivem com o vírus HIV,Pesquisa de incidência de HIV na Suazilândia 2 (SHIMS-2), 2016/2017; Mbabane, Eswatini. o que também aumenta sua vulnerabilidade a tuberculose (TB) e outras infecções. Nesse contexto, Médicos Sem Fronteiras (MSF) continuou a apoiar o Ministério da Saúde na prevenção e nos cuidados na região de Shiselweni em 2018, ao mesmo tempo que repassava algumas atividades de longo prazo ao ministério e a organizações parceiras, como nosso projeto na região de Manzini, que começou como uma ação de emergência em 2010.

Em Eswatini, estamos focados no modelo de cuidado baseado na comunidade e centrado no paciente, que é conhecido como estratégia de “testar e iniciar”, que envolve o início do tratamento antirretroviral (ARV) no momento do diagnóstico, independentemente das especificações clínicas.

Oferecemos testes baseados na comunidade para HIV e TB, autoteste oral de HIV para grupos de difícil acesso, como trabalhadoras do sexo e homens que fazem sexo com homens, e profilaxia pré-exposição (PrEP) para pessoas com risco aumentado de infecção por HIV. Um total de 5.296 pessoas tiveram acesso ao autoteste de HIV e 468 foram iniciadas na PrEP em 2018.

Nossas equipes oferecem atendimento especializado e integrado para pessoas que vivem com o HIV, incluindo terapia com ARV de segunda e terceira linha para aqueles cujo tratamento anterior não funcionou e triagem e tratamento em local de atendimento para outras doenças, como câncer do colo do útero, TB resistente a medicamentos (TB-DR) e meningite criptocócica, que geralmente atingem pessoas que vivem com HIV.

Em 2018, 1.610 mulheres foram examinadas para câncer cervical, das quais 8% tiveram resultado positivo para a doença. Dessas, 67% foram tratadas. Também oferecemos tratamento profilático para meningite criptocócica para 26 pacientes.

    Próximo
    Médicos Sem Fronteiras